Hoje, um dia tão calmo, silencioso,
nada me conforta, nada me consola,
nada me atrai, nada me retrai,
nada me convida, eu não estou convidativo,
nada me sorri, eu não sorrio para nada
nada é tão engraçado, e eu não consigo fazer graça...
E lá no fundo do meu peito, fica um sentimento
imcopreendido, louco, ferido, descontrolado
sem noção, e sem razão...
E essa saudade de quem talvez eu não devesse
e essa saudade, de quem eu talvez jamais revele.
Esse sentimento que insisto em guardar
e que eu jamais poderei me livrar...
Essa saudade que não sai do meu peito
que busca uma fuga, um jeito de aliviar.
Que só se alivia, nos sonhos, e nas ilusões...
Que vive, destes pedaços ilusórios de contentamento,
infame, pedinte de atenção...
Que sobreveive na ilusão
E que resiste a solidão
Esse sentimento em meu coração...
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